Redigir é sempre uma honra 

Nos primórdios da formação em direito, todos os aspirantes a advogados são ensinados a escrever os clássicos: petições, recursos, contrarrazões e mais. “Ao Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito…” e assim se iniciavam as petições endereçadas ao primeiro grau. 

No início, todos os estudantes e recém-formados se sentiam donos de grande honraria: redigir, pesquisar, protocolar. Tratava-se de um ato solene. Hoje, não menos solene, porém, por ser realizado de forma mais massificada, passou a demandar outra postura quando se trata de redação de petição. 

Uma postura prática e eficaz. 

Petições personalizáveis: economia de tempo e de capital intelectual 

Passada esta fase inicial de encantamento, os profissionais do mercado jurídico se deparam – constantemente! – com um cenário massificado e que pede deles algumas habilidades fundamentais: 

• Capacidade de concisão e coesão textual 

• Objetividade na citação de doutrinas e jurisprudências 

• Estrutura padrão clara e previamente validada, garantindo adequação e segurança jurídica 

Ao observar estas necessidades em cada uma das petições (sem exceções), o profissional se vê refém da padronização na sua entrega. Tudo isto seria simples, bastaria seguir um modelo “ctrl C + ctrl V”, caso não existisse um fator determinante: a qualidade daquela entrega. 

Quando falamos em massificação de demandas, muitas vezes nos deparamos com uma inversão na proporcionalidade: quanto maior a quantidade de documentos, menor a qualidade da entrega. E, aqui, por qualidade leia-se:  

• Qualidade na entrega jurídica: técnica, fundamentação, solidez da teoria apresentada 

• Exposição de fatos detalhada, apesar da massificação, se atentando a singularidade de cada caso 

• Aplicação adequada das normas legais e procedimentais 

• Precisão de pedidos e valores especificados 

A dupla de sucesso do peticionamento: uma interface prática e uma IA bem configurada 

Hoje, na era da IA, onde todos os escritórios e departamentos jurídicos buscam eficiência através do uso da inteligência artificial em algum nível: é inevitável pensar em economia de tempo através do uso de sistemas que disponibilizam modelos de petições configuráveis. 

A criação de recursos que automatizam o preenchimento de documentos, petições e procurações se tornou algo fundamental para o dia a dia corporativo e de escritórios de advocacia. Estes recursos integram informações de forma eficiente, preenchendo a documentação através de checlists e configurações previamente formuladas. 

Um must have: a automatização de estruturas comuns em documentos de uso diário 

As consequências da contratação de sistemas que automatizam o preenchimento de petições personalizáveis são diversas, mas principalmente: tempo otimizado, equipe mais bem direcionada para tarefas que demandam atendimento humanizado, redução de erros, segurança jurídica, agilidade e aumento da garantia na qualidade do documento. 

Quando falamos de escritórios de advocacia, recomendamos o Integration Office (IO), um sistema que realiza a gestão do início ao fim de todo o ciclo do processo, desde o seu protocolo de entrada até o seu completo encerramento. 

Nele, todas as etapas são gerenciadas de maneira eficiente: subsídios, contestações, audiências, intimações, sentenças, recursos, acordos e encerramentos. Entenda mais em: www.elaw.com.br/elaw-integration-office/ e agende uma demonstração.