E se, nós advogados, pudéssemos tomar uma decisão baseada em dados seguros e concretos?
E se cada tese jurídica fosse desenvolvida com base na análise de um histórico pormenorizado?
E se cada atuante do Direito pudesse entender exatamente como cada tribunal julga e qual a média de valores de condenação naquele intervalo de anos e meses?
Sim, isso é viável.
Sabemos que a cultura “Data driven” surgiu nas décadas de 1950 e 1960 e, desde então, tem sido gradualmente implementada às rotinas jurídicas. Esta incorporação da prática em análise de dados vem da área de TI e, hoje em dia, aplica-se e atende perfeitamente ao mercado jurídico e suas necessidades.
Mas como ocorre na prática?
Anteriormente, o único parâmetro para o desenvolvimento de teses jurídicas eram os julgados anteriores – que chamamos de jurisprudência ou doutrina – portanto, tratava-se de uma análise de julgamentos emitidos pelos próprios tribunais.
Estas jurisprudências eram comumente pesquisadas – através de longas horas de estudo – e mencionadas nas petições, recursos e defesas diversas.
Hoje, ocorre de forma diferente e exponencialmente mais prática: todas as jurisprudências, julgados – segmentados por tribunal de cada estado do Brasil -, valores de condenação, categoria empresarial e área podem ter seus dados alocados num único sistema de gestão. A partir desta compilação de dados, um advogado pode acessar este material e consultar o que deseja para fundamentar sua tese.
Para os especialistas no assunto, aderir uma cultura data driven vai muito além de simplesmente coletar dados, produzir relatórios e criar um dashboard de Business Intelligence.
Para tornar uma organização data driven, é crucial instaurar uma cultura que priorize o uso estratégico de dados em todas as decisões-chave.
Praticidade? Sim. Segurança? Também.
A análise de dados jurídicos, data science e previsão de resultados se apresentam, hoje, como instrumentos que fomentam a segurança jurídica, resguardando orçamentos, relacionamento com clientes e, principalmente, fundamentações teóricas de casos decisivos.
A tomada de decisões baseada em dados se tornou tão essencial que foi citada pelo “The Economist”, revista inglesa, que mencionou:
“O recurso mais valioso atual não é o petróleo, mas os dados”.
Esta citação originou uma outra que se tornou comumente famosa: “Data is the new oil” (Dados são o novo petróleo) e que tem sido propagada pelos mais diversos canais de comunicação do mundo inteiro, estimulando corporações e escritórios a aderirem esta forma de pensar.
Para além da segurança jurídica e da praticidade diária, importante ressaltar o quanto a adesão à cultura data driven associada à IA, torna a rotina dos times mais célere. Ganhar rapidez nos procedimentos internos, aumenta a eficácia e, consequentemente, demonstra melhores resultados.
Na eLaw, estimulamos a segurança jurídica e a praticidade de uma rotina eficaz. Por este motivo, disponibilizamos produtos que vão contabilizar, categorizar e segmentar os dados que seu time precisa, tornando-os de fácil acesso.
Agende uma demonstração e conheça o módulo de Contencioso – onde é possível realizar integrações com sistemas pré-existentes, sistemas do Poder Judiciário Nacional, implementação de dashboards e mais. Em Home – ELAW