O que mudou na advocacia corporativa em 2022

Para se sobressair no mercado jurídico é necessário saber o que mudou na advocacia ao longo do tempo e aprender a se reinventar diariamente. A advocacia corporativa atual busca reforço em uma série de recursos e ferramentas de áreas diversas do direito que podem elevar significativamente o nível de seu desempenho.

Um dos principais aspectos que mudaram ao longo do tempo foram os novos recursos tecnológicos existentes, como softwares jurídicos, plataformas de comunicação e atendimento online, aplicativos operacionais, entre outras ferramentas para facilitar a rotina dos advogados. Além das novas áreas e oportunidade de mercado como o Direito Digital, Compliance e Direito das Startups.

Também contamos com as metodologias de outras áreas como o “Legal Design”, método que tem como objetivo encontrar soluções estratégicas e inovadoras para questões do universo jurídico.

Os métodos de relacionamento exigem também dos advogados um update de empatia e precisão, além do bom uso das redes sociais, site, blogs e da ocupação virtual como empreendedorismo jurídico, respeitando o Código de Ética da OAB e gerando produção de conteúdo de qualidade e valor na vida das pessoas.

Quais ramos posso atuar na advocacia corporativa?  

Na advocacia corporativa é possível atuar em diversos ramos como tributário, gestão de riscos, compliance, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), Contratos, Consultivo, Contencioso Cível, Trabalhista, entre outros.  

Diante do progresso que os departamentos jurídicos apresentaram com o tempo, a contratação de escritórios de advocacia especializados passou a ser primordial, pois percebeu-se que essa atuação conjunta faz com que as empresas tenham um melhor e mais rápido desempenho.  

Diferente do advogado de escritório, o advogado de empresa atua de maneira mais preventiva e estratégica, já que o principal objetivo da advocacia corporativa é evitar que ilegalidades aconteçam, oferecendo soluções seguras, econômicas e rápidas.  

O que precisa um advogado corporativo? 

Para se tornar um advogado corporativo não basta somente atuar estrategicamente, é fundamental que o profissional seja multidisciplinar, já que além de exercer serviços advocatícios, também precisará se relacionar com outras áreas da empresa e ter capacidade para lidar com a operação, o mercado e o segmento da organização.  

Por se envolver mais com o cotidiano da empresa, os advogados corporativos passaram a ter que se envolver com o planejamento estratégico da organização, buscando conhecimentos em gestão, negócios e finanças, e consequentemente tornando-os profissionais multitarefas.  

Como a advocacia corporativa se tornou uma profissão que exige atuação no consultivo e no preventivo, o perfil dos advogados de empresa passaram a ser mais crítico e prático, usando tecnologias para otimizar o tempo e as tarefas, já que junto da evolução das empresas e dos departamentos jurídicos, veio o avanço tecnológico que proporcionou uma revolução na prática advocatícia. 

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